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Com o objetivo de ampliar as reservas brasileiras de fosfato, através da avaliação do potencial
para novos depósitos tanto magmáticos quanto sedimentares, o Serviço Geológico do Brasil
(CPRM), está desenvolvendo o Projeto Fosfato no Brasil. O projeto é executado com base no reconhecimento dos controles e assinaturas geológicas, geofísicas, geoquímicas e espectrais
das principais mineralizações existentes, visando a delimitação de alvos potenciais com assinaturas similares. A pesquisa está sendo efetuada com a aplicação de métodos de prospecção geofísica, mapeamento espectral, prospecção geoquímica e estudos laboratoriais,
com análise integrada em Sistema de Informações Geográficas (SIG). Até o momento, foram realizados estudos orientativos de geoquímica e geofísica nas principais mineralizações de
fosfato existentes no Brasil, tendo sido destacadas várias anomalias geofísicas como potenciais para a descoberta de depósitos de fosfato magmatogênico, em todo o território nacional. Algumas das anomalias já estão sendo checadas em campo, com resposta positiva
para corpos alcalino-carbonatíticos.
A maioria das áreas selecionadas para pesquisa, estão relacionadas às bacias brasileiras, com potencial ainda inexplorado. Estão sendo pesquisadas as Bacias Neoproterozóicas, Paleo-mesozóicas e Cretáceas. A CPRM iniciou os trabalhos de campo para pesquisa de fosfatos nos estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Bahia, Piauí, Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, Ceará, Roraima, Pará e Tocantins. Os resultados do projeto são disponibilizados ao público pelo site da CPRM- www.cprm.gov.br.
O que preocupa é, quem vai tomar conta (explorar)esses depósitos, em quanto tempo vamos ter fosfato(1P+4O) disponível, uma vez que o mesmo é um recurso NÃO RENOVÁVEL. Não esquecendo que esse íon é muito usado na AGRICULTURA como fertilizante de baixo custo. Olho gordo é o que não falta em cima dos recursos do terreiro euronorteamericano, vulgo Terra do swing e putaria.Explorar é fácil, sustentando-se é que fica beeeeeeem mais difícil...